Monday 31 August 2009

Minha casa, minha casa. Minha bagunça arrumadinha. Minhas meias em cima da cadeira. A toalha molhada em cima da cama. Eu não tomo jeito mesmo, minha mãe infartaria diante de tal cena. A real é que não quero pensar em minha mãe agora. As mesmas reclamações all the time. Não, thanks.

Faço um café bem forte para afastar pensamentos sórdidos que tenho com Ana. Ah, Ana, a mulher que não permite diminutivos, me chama de idiota e ainda assim eu babo por ela. Meu celular toca estridentemente. É Marcinha, ahhh... não, hoje não. Preciso curar a ferida.

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